Mostrar mensagens com a etiqueta Frio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Frio. Mostrar todas as mensagens

10.1.16

INFashionB - Weekend Sessions #11


Olá maravilhas!!!
Como estão? Se estiverem como eu, estão fartinhas da chuva! God!
Bem, a sessão que vos trago hoje foi feita nas minhas férias de Natal e foi feita em Vila Pouca de Aguiar, com muito frio e pouca luz solar, por isso não garanto maravilhas nas fotografias.

6.12.15

INFashionB - Weekend Sessions #7

Like fringes!


Olá maravilhas! Como estão?
O post de hoje vem mostrar-vos a peça que apareceu no Instagram do blog e que veio directamente da  Flawless Online Pt : o casaco de franjas que eu estou completamente viciada. Sou fã desta tendência das franjas.

18.11.15

À quarta-feira é dia de detalhes #7


Bom dia, bom dia maravilhas!
Deixo-vos os detalhes de hoje, já a pensar no frio que se começa a sentir, pelo menos cá no Porto. Já se notam que as noites e as manhãs estão mais frias, pelo que as camisolas mais quentinhas e os acessórios de outono/inverno começam a sair à rua, como é o caso da minha primeira gola de este ano.
Eu uso a gola e o colar, porque quando chego ao meu local de trabalho, obviamente não estou de gola, e para não ficar sem graça tenho uma segunda arma no look. Pode fazer confusão, mas para mim tem de ser assim. Gostam? O colar é uma novidade cá em casa!

25.2.15

Está a nevar em Berlim!

   #Três dias em Berlim no pico do inverno

   Olá!
   Hoje quero partilhar convosco uma das minhas viagens de férias de inverno: Berlim. Fui a Berlim nos últimos três dias do ano de 2014. Na verdade fui quatro dias, mas como já lá cheguei à noite, só tinha três dias para explorar a cidade.

   Eu estava a morrer de medo do frio e que ele fosse impeditivo para que tivesse umas boas férias, porque as previsões eram de temperaturas negativas e de neve. Aterramos no aeroporto de Berlin-Schoenefeld por volta das oito da noite e logo senti aquele frio gélido. Eu fui prevenida. Como sempre, fiz as minhas pesquisas sobre o que levar para vestir, que também vos posso dar umas dicas, e lá consegui suportar o frio alemão.


   Na chegada não havia neve, mas estava muito frio e como já era noite fomos logo para o hostel. Apanhámos o comboio para a estação de Ostbahnhof que demorou cerca de dez minutos. É rápida a viagem. O nosso hostel era o A&O Hostels situado em Köpenicker Straße, a uns cinco minutos a pé da estação de comboios. Tivemos que apanhar um táxi para o hostel porque ninguém nos estava a conseguir ajudar na forma de como chegar ao hostel, apesar de os alemães serem muito prestáveis e simpáticos, ao contrário do esteriótipo que eu tinha criado. O hostel era razoável para este tipo de viagens em que só precisamos de um banho e uma cama para dormir, por isso aconselho e aconselho a irem com pequeno almoço.

   Bem, mas as férias de cidade começam verdadeiramente é no dia seguinte, em que quando saio do hostel fico completamente em êxtase, porque estava tudo coberto e muito bem coberto de neve. Durante a noite deve ter havido um nevão daqueles à séria mesmo! Eu fiquei um bocadinho apreensiva porque nunca tinha estado num sítio tão gelado e com uma cidade para conhecer. Mas como estava muito bem agasalhada não foi difícil de suportar. 

   Começei por visitar o Muro de Berlim de manhã, a famosa East Side Gallery, que fica a cerca de quinze minutos a pé do hostel. O Muro é enorme e vão precisar para aí de uma hora ou até mais para verem todas as pinturas incríveis que ele tem. 






   O meu ponto de referência foi sempre a estação de comboios de Ostbahnhof e aí apanhávamos o autocarro para Alexander Platz que é o centro propriamente dito e a viagem nem dez minutos durava. Os bilhetes são baratos: na casa dos três euros para andar o dia todo. Estando em Alexander Platz vê-se logo a famosa Berliner Fernsehturm (Torre de Televisão de Berlim) que é realmente uma obra incrível e megalómana, o relógio do mundo, a catedral de Berlim, as famosas e mega estátuas do Marx e do Engels e consegue-se perceber a verdadeira movimentação da cidade. Mesmo com a cidade cheia de neve, ela não pára. É hora de passear também pela Ilha dos Museus, com os seus monumentos gigantestos e imponentes. Próxima paragem: Porta de Bradenburgo, mas aí apanhei um autocarro, porque apesar de ser tudo na Karl-Marx Strabe, as pernas já começam a ficar cansadas. De facto, a Porta de Bradenburgo é brutal. Gostei mesmo muito. Ainda fomos ao Reichtag, mas como não tinhamos marcado, não conseguimos entrar, o que considero uma falha muito grave da minha parte. Visitei ainda umas lojinhas de souvenirs, parei para um café quente e às 16h30 fica noite escura, mas pode-se continuar a andar na rua tranquilamente. 









   Voltei novamente a Alexander Platz para ver umas lojas: a Primark é imperdível, bem como a H&M, e a C&A, e entretanto fui para o hostel. Como estava muito cansada e estava muito frio jantei no hostel e por lá fiquei a relaxar.

   No dia seguinte o acordar foi bastante cedo e estava também um dia gelado e cheio de neve. Para este dia reservei a visita ao Check Point Charlie que é um pouquinho mais longe, mas nuns vinte minutos no máximo chega-se lá. O que faz perder mais tempo são os transbordos que é preciso fazer nas estações de metro gigantescas, mas se optarem partir de Alexander Platz é mais fácil. Depois de um café bem quente no Starbuck's fomos visitar o Check Point Charlie e uma série de museus ilucidadtivos da história deste ponto turístico. Entretanto começou a nevar, mas ainda foi possível ir até ao Monumento em memória das vítimas do Holocausto que é qualquer coisa de arrepiante e místico. A neve não nos deu tréguas e começou um nevão muito forte que me obrigou a refugiar-me num restaurante para almoçar mesmo em frente a uma paragem de metro para depois rumar a Alexander Platz. Depois de lá chegarmos a neve não paráva e não havia condições para andarmos muito mais tempo a apanhar com os flocos branquinhos.  Ora então o resto da tarde foi passado na Primark a fazer compras que depois me obrigaram a trazer uma mala de porão. No segundo dia estava quase tudo visto, só tive pena de não conseguir ir à Fonte Neptuno porque aquele parque envolvente estava em obras e os acessos estavam condicionados. Ao jantar fui a um restaurante ameriacano na estação de Ostbahnhof em que comi maravilhosamente bem. 





   O terceiro e último dia ainda deu para aproveitar porque o meu vôo foi só as 17h e então reservei este dia para visitar o DDR Museum (República Democrática Alemã) e foi muito produtivo, pois dá-nos uma ideia muito realista de como as coisas funcionavam e de como as pessoas viviam antes da queda do Muro. 



   E então acabam-se assim as mini férias de inverno, e venho de lá com a ideia de que os alemães são muito dados, tentam ajudar se percebem que estamos meio perdidos. Saliento também que não achei a cidade muito cara. Considero mais baratinha que Londres, por exemplo. E digo-vos que é uma cidade muito bonita e acolhedora, acompanhada pelo seu rio e que, na minha modesta opinião, teve um encanto especial por estar coberta de neve. 

   Espero que tenham gostado e que vos seja útil. Não hesitem se tiverem alguma dúvida! E enquanto planeiam a vossa próxima viagem tenham momentos maravilha!

By Soraia Maravilha 

14.12.14

#Relatos de uma escapadela natalícia por terras espanholas

    #Léon em dois dias sem nada marcado

   Hoje venho sugerir-vos um pequeno passeio que poderão fazê-lo neste pequeno intervalo entre o Natal e o Ano Novo, altura em que eu o fiz, sem nada agendado nem sequer ter pensado nele antes.

   Num belo dia vinte e cinco de dezembro dou por mim a enfiar umas roupas quentes numa mala para uma ou duas noites no máximo sem grandes idéias de onde iríamos, mas num instante se fez luz: vamos a León em Espanha e de Seat León! Um programa engraçado!

   Ora no dia vinte e seis lá vamos nós começar a nossa hiper minitrip que teve a primeira paragem logo em Chaves. Eu nunca tinha ido a Chaves e decidimos parar para comer um pastel e visitar o Castelo de Chaves e a Ponte Romana de Trajano.





  Ainda a meio da manhã arrancámos logo rumo a León com o objectivo de ainda lá irmos almoçar e arranjar um sítio para ficar a dormir. De Chaves a León são seguramente umas duas horas e meia. Chegados à cidade de destino fomos logo tentar acomodarmo-nos: entramos em vários hostals porque não queríamos gastar muito dinheiro, mas ou eram um bocado maus ou eram um pouco caros e então preferimos ficar num hotel de quatro estrelas mesmo no centro da cidade, que também não é muito grande. Depois de parármos o carro não andámos mais nele, até porque é complicado para arranjar estacionamento.

   Ficámos hospedados no "Hotel D. Afonso V" que era bastante razoável e pagamos cerca de cinquenta euros por noite sem pequeno almoço (não foi muito barato). Lá fomos almoçar umas tapas super rápidas, porque tínhamos a cidade para explorar e não tínhamos nada planeado, mas safámo-nos bastante bem. Também a cidade não é grande.



   Passeámos pelas ruas cheias de gente e cheias de enfeites de Natal, fomos à Catedral de Léon, à Plaza Mayor, visitamos feirinhas de rua, vimos uma casa de arquitectura Gaudi, a "Casa Botines", o Palacio de Los Guzmanes e entretanto era noite, prontos para um banho rápido para sairmos novamente. De salientar que por volta das sete e meia as ruas enchem-se de pessoas que estão a sair dos seus empregos e preparam-se para comerem qualquer coisa fora antes de regressarem às suas casas. Um ambiente muito caloroso apesar do frio gélido que se fez sentir nesse ano.



Casa Botines
Catedral de Léon
Plaza Mayor
 Fomos então tomar um banho quente ao hotel e prepararmo-nos para jantar e ver o que Léon nos tinha para oferecer à noie. A cidade é muito movimentada e os restaurantes estavam cheios, mas lá conseguimos uma mesa num restaurante de tapas delicioso! Comemos muito bem e não pagamos muito. Já exaustos ainda demos umas voltas pelas ruelas e descobrimos o bar que era o mais badalado de nome "Ginger" e com uma arquitectura muito bonita, mas estava cheio e não conseguimos arranjar sítio para ficarmos. Aconselho a um serão neste bar! No entanto, o cansaço não me vence e fomos experimentar um outro muito próximo que deu para relaxar também um bocadinho chamado "Luna 9".



   No dia seguinte, já quase a virmos embora, ainda houve tempo para um passeio matinal à beira rio e para visitármos o Antigo Convento de San Marcos, muito bonito por sinal.




   Já na viagem de regresso a Portugal decidímos ir almoçar a Puébla de Sanabria, província de Zamora, um local muito bonito, com muita natureza em volta e uma aldeia muito pequenina e pitoresca, mas com uma vista magnífica. De salientar as adegas onde guardam os vinhos que são construídas no próprio solo, aproveitando-se as qualidades térmicas que este dispõe.







  Para casa viemos por Bragança, fazendo tabém uma visita pela cidade ainda que sem sair do carro, mas deu para ter uma ideia do local.

   Eu adorei fazer este itenerário, talvez porque foi sem contar e, sem nada marcado, e como foram só dois dias, foi muito intenso, o que para mim está presente como uma experiência muito boa e positiva.

   Espero que gostem e qualquer coisa estejam à vontade para colocar questões ou simplesmente dar a vossa opinião se também já fizeram este roteiro.

   Atrevam-se e tenham também um momento maravilha!

by Soraia Maravilha